Tremores da vida
Queria falar-vos da agitação da vida
Escrever sobre totalidade e sobre insignificância
As alegrias que tenho vivido
Os nervos que me tentaram consumir
As ilusões e alucinações que entraram sem pedir licença
Os amigos que me dão força,
Os amores e dissabores que me tornam tão viva
Tudo o que me faz ser
O meu filho, o meu pai, a minha mãe, o meu homem, o meu irmão
Do Natal e do quanto amo a minha família, as minhas primas, o meu tio
As recompensas da vida, os motivos que me movem
Das pessoas, das novas e das velhas, dos nobres e dos torpes
As prioridades e pormenores, os caminhos e as cores que me completam
As inquietações que me assaltam
As realizações que fazem o gostinho, o que é autêntico e por isso tão valioso
Os pecados de que me auto-absolvo
De tudo o que se funde com o que já vivi
Da vida recortada por risos e lágrimas
As feridas cicatrizadas e as abertas,
Porque são também estas que nos acordam para a vida
Os cheiros que me ficam, os sabores que absorvo
Os que nos passam ao lado e os que nos ficam tatuados
As saudades de escrever, da vontade de vos ler
Do que me inspira, e o que me desespera
De tudo o que está latente em nós e que pede uma faísca para poder brilhar
Como é bom partir só para poder voltar
É de se tirar o chapéu!
Escrever sobre totalidade e sobre insignificância
As alegrias que tenho vivido
Os nervos que me tentaram consumir
As ilusões e alucinações que entraram sem pedir licença
Os amigos que me dão força,
Os amores e dissabores que me tornam tão viva
Tudo o que me faz ser
O meu filho, o meu pai, a minha mãe, o meu homem, o meu irmão
Do Natal e do quanto amo a minha família, as minhas primas, o meu tio
As recompensas da vida, os motivos que me movem
Das pessoas, das novas e das velhas, dos nobres e dos torpes
As prioridades e pormenores, os caminhos e as cores que me completam
As inquietações que me assaltam
As realizações que fazem o gostinho, o que é autêntico e por isso tão valioso
Os pecados de que me auto-absolvo
De tudo o que se funde com o que já vivi
Da vida recortada por risos e lágrimas
As feridas cicatrizadas e as abertas,
Porque são também estas que nos acordam para a vida
Os cheiros que me ficam, os sabores que absorvo
Os que nos passam ao lado e os que nos ficam tatuados
As saudades de escrever, da vontade de vos ler
Do que me inspira, e o que me desespera
De tudo o que está latente em nós e que pede uma faísca para poder brilhar
Como é bom partir só para poder voltar
É de se tirar o chapéu!
7 comentários:
Boltaste! Boltaste! Mas é de bez ou é só de passagem?
Fiquei tão extasiada por te ver de volta que penso que o meu pobre coração não aguenta outra ausência prolongada.
Beijo, beijo, beijo
olha quem está de volta. que tal está a correr o negócio? espero que bem e que esteja a prometer para o novo ano.
Tudo de muito muito muito muito muito bom para 2007....
Volta, volta, volta, volta.....
Todos os dias todos os dias todos os dias todos os dias....
pronto eu sei... ainda n descobriste como alargar o tempo, mas vá lá... é tão bom ter-te assim, à distancia de um clic....
Beijos
I.
Bem vinda novamente a este mundo. Tudo de bom para ti neste ano.
É bom viver, não é?
;) Bom Ano *
... Bom Ano! com bons tremores!...
FORÇ'AÍ!
js de http://politicatsf.blogs.sapo.pt
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Aaron Grey
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