quinta-feira, setembro 28, 2006

São estas ideias que definem o liberalismo?

Vocês sabem que eu não sou destas coisas. Liberalismo, fascismo, comunismo (e coiso e tal), não são de todo temas abordados por aqui.
O meu pequenito blog serve apenas para ir falando das minhas coisinhas, daqueles blogs que segundo alguns é “por puro exibicionismo e vaidade pessoal, com muito pouco para dizer. …perfeitamente supérfluo…” e que não “possui uma subjectividade que lhe deveria ser inerente” (…isto é só senhores da verdade!).
Mas de há uns dias para cá têm proliferado, no mundo da blogosfera, sucessivos posts (estes são apenas alguns exemplos: Vela Latina / A forma e o conteúdo / Cinco dias / Arrastão / Fonte das Virtudes / Corta Fitas / O Franco Atirador / O Avesso do Avesso / Combustões / O Insurgente / Womenage a trois / A Causa foi Modificada ) a propósito do “retorno” do Sr. Pedro Arroja - Sr. Professor , Sr. Prof. Dr. se faz favor!

Hoje, homem dedicado ao mundo dos negócios, se procurarem bem encontram-no na lista negra e talvez, só talvez, por isso o parecer dele seja:

Na minha opinião, o número óptimo de listas negras não é uma nem, muito menos, duas. É zero.” (Pedro Arroja) em Abrupto 16/07/2006.

Bem mas adiante: em tempos foi figura que se fez notar nos meios de comunicação social (jornais, rádios, televisão). Depois desapareceu dos debates políticos e abandonou a intervenção pública (e na minha muito modesta opinião … acho que fez muito bem) .

Pois, agora está de volta, pela via da blogosfera, grandemente anunciado pelo Blasfémias.

Ok, confesso que não conheço o Sr. Professor e que não entendo patavina de politica…mas percebo português.
E penso que há 12 anos atrás as palavras tinham o mesmo significado que têm hoje.

Para quem desconhece o ser passo aqui os excertos mais “hilariantes” da sua entrevista com Fernanda Câncio (1994)

Economista, 40 anos, faz carreira nos jornais como extremista liberal: o mercado ao poder, que o dinheiro já lá está. Jura pela América, crê no futuro do Ocidente, não tem depressões nem angústias.

(...)

Portanto só quem tem dinheiro é que pode ter um partido...

A menos que haja um partido que me queira mesmo que eu não tenha dinheiro. Mas é precisamente a pensar nos pobres que eu punha a questão da transacção do voto. Se uma pessoa tem direito a um voto mas não quer usá-lo, tem de o deitar fora. Noutro sistema, poderá vendê-lo a alguém que queira votar várias vezes. Já viu quantos pobrezinhos ficavam beneficiados?

Se há quem venda sangue, deve haver muito quem queira vender votos... O problema era depois encontrar quem não quisesse vender. O chamado voto em consciência passava à História.

O voto em consciência tem produzido estes partidos...

E o que é que produzia o voto vendido?

Produzia votos esses sim em consciência, porque eu para comprar três votos para um partido tinha de ter grande apreço por ele.

Para quê intermediários? O partido comprava directamente os votos. Poupava-se tempo e despesa.

Um partido para comprar votos tem de ter dinheiro, financiamentos privados. E para aspessoas ou as empresas lhe darem dinheiro, têm de ter a certeza de que vai governar bem...


(...)

Que se deu lindamente num país protestante, como os EUA... Outro assunto: é a favor da liberalização da droga. Em que moldes? Vendida por quem?

Vendida pelos especialistas de droga, os farmacêuticos. Em embalagens rotuladas, com dosagens prescritas. As pessoas acabarão por compreender que a única solução para um problema é encará-lo de frente.




(...)

E como existem outros números e dados que dizem que para se ser condenado à morte nos EUA é preciso ser-se pobre e de preferência negro, estamos conversados.

É natural que sendo pobres tenham mais tendência a cometer crimes...

E sendo negros tenham mais tendência a ser mortos.

Posso-lhe dizer que não há país do mundo onde os negros vivam tão bem como na América.

Costumava ouvir-se isso em relação à Àfrica do Sul...

E com verdade. Era o país com o mais alto nível de vida para os negros em África, mas agora vai cair.

Claro que estamos a falar de valores económicos.

Sim. Repare, eu acho que eles têm todo o direito à liberdade, é a terra deles. Agora não se esqueça que os negros americanos não estão na sua própria terra.

Ah não? E quem é que os levou para lá?

Foram eles que foram. Atraídos pelo nível de vida que não têm em mais parte nenhuma do mundo.

Para começar a terra era dos Indios. E está-se a esquecer do pequeno pormenor da escravatura.

Alguns foram levados como escravos. Mas ainda hoje há gente a emigrar para lá, negros. E deixe-me dizer-lhe uma coisa. O homem que ganhou o prémio Nobel, este ano, Robert Fogel, provou que se o sistema da escravatura era politicamente inaceitável, em termos económicos, para os negros, era um sistema muito eficaz. Mais: que o trabalhador negro da época, escravo, vivia melhor que o trabalhador médio branco. Certamente que a conclusão é surpreendente, é por isso que ganhou um prémio nobel. Mas documentou extraordinariamente bem...

O escravo vivia melhor em que sentido?

Existe a ideia de que o escravo trabalhava e dava tudo ao senhor. Não. O senhor branco ficava no máximo com dez por cento. Em segundo lugar, o trabalhador escravo negro era duas vezes mais produtivo que o trabalhador negro.

E já se perguntou porque é que ele seria duas vezes mais produtivo?

Diz-se que os negros não trabalham, não sei quê, e isto vem provar o contrário: mesmo sob condições de adversidade, a escravatura, os negros eram duplamente mais produtivos que os brancos. E os estados do sul, onde eles estavam concentrados, prosperaram muito mais do que os do Norte. Fantástico.

Fantástico? Se não trabalhassem o dobro apanhavam. Eram chicoteados, mortos, vendidos para a frente e para trás.

Eu não quero dizer que a escravatura era aceitável, mas não foi má para os negros em termos económicos.

Em termos económicos, pois claro.


(...)

Aliás você defende que o Estado não devia ter o exclusivo da formação dos médicos e qualquer pessoa devia poder exercer a medicina.

Veja: se eu quiser ser médico e não tiver clientes, vou à falência. Mas se houver pessoas que vêem em mim um curandeiro...

E se não curar nada, lá morre mais meia dúzia de desgraçados para que o resto do mundo perceba que você afinal não presta.

E os familiares pôem-me uma acção em tribunal.

E você diz que não tem culpa nenhuma se viram em si um curandeiro, que nunca apresentou qualquer prova de o ser e se tinham acreditado em si era problema deles. Pagavam com a vida a regulação do mercado. Que espírito de sacrifício admirável.




(...)

Não deve existir legislação contra o trabalho infantil?

Não. Se a criança vai ou não trabalhar, é com os pais.



(...)

Já pensou que nome daria ao sistema do voto comprado? Democracia já não pegava...

Não pensei nenhum nome. É um assunto acerca do qual penso escrever mais.

Espera que o levem a sério com isso?

Eu estou absolutamente a sério! Sou uma pessoa muito realista.

Sem dúvida, já que defende que tudo se compra e se vende.

Sempre foi assim, até com os sentimentos.

(...)

Qual a pior coisa que lhe podia acontecer?

Morrer.

O que é que é sagrado para si?

Nada. Nada.

Tem angústias?

Eu? Nunca na minha vida! Nem angústias nem depressões.

Tem a certeza de que existe?

Com certeza.






terça-feira, setembro 26, 2006

ahh pois é....quando temos minhoquinhas na cabeça!


Imagem gentilmente roubada a Ana Oliveira

DIÁRIO D' ELA:

Ele ficou esquisito a partir de sábado à noite. Tínhamos combinado
encontrarmo-nos num bar para beber um copo antes de jantar.

Andei às compras a tarde toda com as amigas e pensei que o seu
comportamento
se devesse ao meu atraso de vinte minutos. Mas não. Nem sequer fez
qualquer
comentário, como lhe é habitual.

A conversa e o sítio não estavam muito animados, por isso propus irmos a
um
lugar mais íntimo para podermos conversar mais tranquilamente.

Fomos a um restaurante caro e elegante. A comida estava excelente e o
vinho
era de reserva. Quando veio a conta, ele nem refilou e continuava a
portar-se de forma bastante estranha. Como se estivesse ausente.

Tentei rodar os assuntos para fazer com que se animasse mas em vão.
Comecei
a pensar se seria culpa minha ou outra coisa qualquer. Quando lhe
perguntei,
disse apenas que não tinha nada a ver comigo. Mas não me deixou
convencida.

No caminho para casa, já no carro, disse-lhe que o amava. Ele limitou-se a
passar o braço por cima dos meus ombros, de forma paternal e sem me
contestar. Não sei como explicar a sua atitude, porque não disse que me
queria como faz habitualmente. Simplesmente não disse nada.

Começo a ficar cada vez mais preocupada. Chegámos por fim a casa e, nesse
preciso momento, pensei que ele me
queria deixar. Tentei fazer com que falasse sobre o assunto mas ele ligou
a
televisão e ficou a olhá-la com um ar distante, como que a fazer-me ver
que
tudo tinha terminado entre nós. O silêncio cortado pelo filme era
sufocante.
Por fim, desisti e disse-lhe que ia para a cama.

Mais ou menos dez minutos depois, ele entra no quarto e deita-se a meu
lado.
Para enorme surpresa minha, correspondeu aos meus beijos e carícias e
acabámos por fazer amor. Não foi tão intenso como normal mas ele pareceu
gostar. Apesar de continuar com aquele ar distraído que tanto me aflige.

Depois, ainda deitada na cama, resolvi que queria enfrentar a situação e
falar com ele o quanto antes. Mas ele já tinha adormecido. Comecei a
chorar
e continuei a fazê-lo pela noite dentro, até adormecer quase de manhã.

Estou desesperada, já não sei o que fazer. Estou praticamente convencida
que
os seus pensamentos estão com outra. A minha vida é um autêntico desastre!

DIÁRIO D'ELE:

O Benfica perdeu. Pelo menos dei uma queca...

Espectaculosa diz:

ATENÇAO GAIJAS, MAS MESMO MUITA ATENÇAO:
JANTAR DE GAIJAS NO DIA 7/10/2006, SABADO, PONTO DE ENCONTRO AS 20H30 NA SOLEIRA.
SEGUINDO DEPOIS PARA O MEXICANO EM ALGES,NINGUEM LEVA CARROS PORQUE DEPOIS LOGO SE VÊ A BEBEDEIRA É NA CERTA.
QUEM NAO FOR É UMA PORCA, UMA NOJENTA, E UMA CARETA, UMA CABRA E VAMOS FALAR MAL A NOITE TODA DAQUELA QUE NAO FOR, ISTO É UM AVISO GAIJAS.
DA AMIGA MALUCA
MONICA CARVALHO

segunda-feira, setembro 25, 2006

O meu professor Luis Carmelo




Reencontrei (na blogosfera) o meu professor Luis Carmelo! Aí que saudades que eu tenho daquelas aulas…(não suas malucas, não se ponham já a imaginar o Harrison Ford a fazer de Indiana Jones)

Este homem era, intelectualmente falando, um deslumbramento.

Imaginem 3 horas de filmologia, em que víamos filmes-surdos-mudos-alemães-e-a-preto-e-branco (!!!) e agora imaginem que alguém consegue tornar isso interessante!

… acho que foi a minha primeira experiência erótico-intelectual (pronto, ok…há aqui qualquer coisa de Indiana Jones) …então depois de ler um dos seus romances “Sempre Noiva” - em que inevitavelmente imaginamos sempre se uma daquelas personagens não será um auto-retrato e pensamos “Ganda maluco! Por trás daquele arzinho ali está um homem cheio de imaginação, cheio de …(não, não digo mais)

Mas, embora na altura fosse uma menina bastante insolente, nunca o dei a entender, sempre o considerei como alguém demasiado superior para me pôr com parvoíces de catraia atrevida.

Enfim, e hoje encontrei a sua página e depois o blog e outro, e outro e outro…é dose!

quarta-feira, setembro 20, 2006

No Jobs, Nothing to Eat But....


Oxalá eu me engane! Ouvalá! Olhalá! Alá, Alá, Alá!

terça-feira, setembro 19, 2006

Tenho cá uma impressão...

Que os "cavalheiros" que me dão passagem
Afinal querem é controlar-me a peida!

Jantar de Gaijas boas…pois tá claro!

Nada como um jantar de "gaijas".



Não sei se estão a ver bem, estas gajas já se conhecem há tantos anos que não vale a pena sequer tentarem paneleirices, pretensiosíssimos ou vidas perfeitas. O que não quer dizer que de vez em quando não haja alguma mais aventureira que se tenta armar ao pincarelho – mas como boas amigas que tem é logo fuzilada.

Cada uma tem mais manha que a outra e como diz a sabedoria popular “malandro que é malandro, não estrilha muda esquina”, se tiverem com vontade de contar lérias o melhor é marcarem um jantar com aquelas amigas do momento, as novas aquisições, que não conhecem a tua mãe, o teu pai, o cão, o periquito, que não saibam quantos gajos já comeste, e não nasceram e cresceram no mesmo bairro que tu.

Depois há para todos os gostos: somos solteiras, divorciadas, casadas, juntas, mães, grávidas, e por engravidar. Altas, baixas, loiras, morenas e pintadas. Umas com mais dinheiro, outras com menos, outras sem nenhum. Felizes, umas mais outras menos e todas já tivemos, com toda a certeza, momentos em que achamos que somos as pessoas mais miseráveis ao cimo da terra.

E o mais interessante é que a grande maioria destas condições ou características, ou o que lhes quiserem chamar, têm intrinsecamente o potencial de se alterarem a qualquer momento e num ápice - a vida é realmente fantástica!



Mónica: única, tem uma lata que só visto, põe a rir qualquer um – vergonha é palavra que não entra no seu dicionário. Espectaculosa (e se esta palavra não existia, a Mónica inventou-a)!



Andreia: uma bacana, quem manda lá em casa é ela (“mai nada!”), directa, sem paciência para caganças.



Cátia: está em estado de graça mas não acha nada engraçado (aguenta! São só mais 2 meses). Amiga capaz de se sacrificar mais do que o aconselhável – o que não deixa de ser uma extravagância de tão raro que é. Mas…não lhe pisem os calos – dificilmente perdoa uma traição.



Cláudia: a minha mana do coração dispensa apresentações, linda, maravilhosa…enxertada em corno de cabra!




Eu: digam-me vocês!

Nota: as fotos com mais de 2 gaijas não têm legendas (tipo "da esquerda para a direita"), porque esta merda não é uma revista cor-de-rosa, e porque para quem tiver minimamente interessado e por exclusão de partes não conseguir chegar lá sózinho...também não interessa nada!

sexta-feira, setembro 15, 2006

Devia ser sempre assim…




Haviam os touros de ser um pouquinho mais perspicazes, e de não se deixarem levar pela provocação, assim à fuçanga.
Gostava de ver esses heróis de merda, a enfrentarem o bicho se este tivesse dois palmos de testa.
E essa gentinha que defende a tradição, só para ir mostrar as roupitas de Domingo nas touradas, que IMBECIS! Que ABERRANTES!
Já os estou a imaginar a dizer às crias “Oh Martim (ou Bernardo, ou Teté, ou Quica) tá a ver? Isto é a nossa tradição, torturamos e sacrificamos o animal só porque nos apetece. A isto chama-se ARROGÂNCIA.
Tradição? Mas que merda de tradição! E evolução? Já ouviram falar? Ou será que também fazem fogo com um pau e uma pedra?
Manter a raça dos Touros Bravos? Não seja por isso, se gostam tanto deste animal (até chega a ser ridículo escrever isto), há espécies que são mantidas só porque são e não porque tenham alguma utilidade!
Não adianta, nem sequer vale a pena tentar argumentar, porque quem concorda com esta bestialidade tem falta de tudo: educação, inteligência e sobretudo bom senso.

A minha mãe é mais menos deste tipo (mais bonita claro):



Mas hoje meteu uma cunha por mim. O que uma mãe não faz pela sua cria!
Seja qual for o resultado, muito obrigado!!!

Do you know what I mean?

Descubram as diferenças...




sexta-feira, setembro 08, 2006

RELATÓRIO DO ESTADO DO MUNDO (anónimo)

Se a população da Terra fosse reduzida à dimensão de uma pequena cidade de
100 pessoas, poderia observar-se a seguinte distribuição:

57 Asiáticos 21 Europeus 14 Americanos (norte e sul) 8 Africanos

52 mulheres 48 homens

70 pessoas de cor 30 caucasianos

89 heterossexuais 11 homossexuais

6 pessoas seriam donas de 59% de toda a riqueza e todos eles seriam dos Estados Unidos da América

80 pessoas viveriam em más condições

70 não teriam recebido qualquer instrução escolar

50 passariam fome

1 morreria

2 nasceriam

1 teria um computador

1 (apenas um) teria instrução escolar superior


Quando olhas para o mundo nesta perspectiva, consegues perceber a real necessidade de solidariedade, compreensão e educação?

Pensa também no seguinte:

Esta manhã, se acordaste de saúde, então és mais feliz do que 1 milhão de pessoas que não vão sobreviver até ao final da próxima semana.

Se nunca sofreste os efeitos da guerra, a solidão de uma cela, a agonia da tortura, ou fome, então és mais feliz do que outras 500 milhões de pessoas do mundo.

Se podes entrar numa igreja (ou mesquita) sem medo de ser preso ou morto, és mais feliz do que outras 3 milhões de pessoas do mundo.

Se tens comida no frigorífico, tens sapatos e roupa, tens uma cama e tecto, és mais rico do que 75% das outras pessoas do mundo.

Se tens uma conta bancária, dinheiro na carteira e algumas moedas num mealheiro, pertences ao pequeno grupo de 8% de pessoas do mundo que estão bem na vida.

Se estás a ler esta mensagem, és triplamente abençoado, pois:

1. Alguém acabou de lembrar-se de ti.
2 . Não fazes parte do grupo de 200 milhões de pessoas que não sabe ler.
3 . e... tens um computador!


Tal como alguém uma vez disse:

" trabalha como se não precisasses do dinheiro, ama como se nunca tivesses sido magoado, dança como se ninguém estivesse a ver-te, canta como se ninguém te estivesse a ouvir, vive como se a terra fosse o Paraíso ."

HANGOVER


My sweet eighteen, I miss you so...

quarta-feira, setembro 06, 2006

Sugerido por Miguel Rodrigues


(C/ perfume) (S/perfume) (Sensitive c/ vitamina E)

> Ao fazer compras no supermercado, fiquei palerma com a linha de
> papéis higiénicos Neve.
>
> Segundo o fabricante, Neve é um produto sofisticado, destinado às
> classes A e B... só se for A de Apaneleirado e B de Bicha, pela
> quantidade de mariquices anunciadas, como o Neve Ultra, que já vem com
> algumas opções:
> «alto relevo de flores, perfume e uma micro-textura» que, segundo o
> texto da embalagem, proporciona aos seus felizes utilizadores «a
> suavidade de uma pétala de rosa»!
>
> Perguntar não ofende: alguém já limpou o cu a uma pétala de rosa?
>
> Depois, temos o Ultra Soft Color, mais caro é claro! De cor laranja
> vem com «extracto de pêssego»... como se o cu distinguisse a cor e
> sentisse o cheiro! Mas, o supra sumo é o Neve Ultra Protection, o top
> da linha.
> Este Rolls Royce dos papéis higiénicos, além de conter «óleo de
> amêndoas»,que garante «maciez superior e um cuidado maior com a pele»,
> na sua delicada fórmula encontramos Vitamina E (!!!) Esta coisa de
> cagar e sair com o cu vitaminado é mesmo coisa de maricas!
>
> Manda este post para os teus amigos de cu sensível...


terça-feira, setembro 05, 2006

William Shakespeare


Reponho este post porque encontrei a versão completa e porque sabe sempre bem relê-lo

"Depois de algum tempo aprendes a diferença, a subtil diferença entre dar a mão e acorrentar uma alma. E aprendes que amar não significa apoiar-se, e que companhia nem sempre significa segurança. E começas a aprender que beijos não são contratos e presentes não são promessas. Acabas por aceitar as derrotas com a cabeça erguida e olhos adiante, com a graça de um adulto e não com a tristeza de uma criança. E aprendes a construir todas as tuas estradas de hoje, porque o terreno do amanhã é incerto demais para os planos.

Depois de algum tempo aprendes que o sol queima se te expuseres a ele por muito tempo. Aprendes que não importa o quanto tu te importas, simplesmente porque algumas pessoas não se importam... E aceitas que apesar da bondade que reside numa pessoa, ela poderá ferir-te de vez em quando e precisas perdoá-la por isso. Aprendes que falar pode aliviar dores emocionais. Descobres que se leva anos para se construir a confiança e apenas segundos para destruí-la, e que poderás fazer coisas das quais te arrependerás para o resto da vida. Aprendes que verdadeiras amizades continuam a crescer mesmo a longas distâncias. E o que importa não é o que tens na vida, mas quem tens na vida.

Aprendes que não temos que mudar de amigos se compreendemos que os amigos mudam, percebes que o teu melhor amigo e tu podem fazer qualquer coisa, ou nada, e terem bons momentos juntos. Descobres que as pessoas com quem tu mais te importas são tiradas da tua vida muito depressa, por isso devemos sempre despedir-nos das pessoas que amamos com palavras amorosas, pode ser a última vez que as vejamos. Aprendes que as circunstâncias e os ambientes têm influência sobre nós, mas nós somos responsáveis por nós mesmos.

Começas a aprender que não te deves comparar com os outros, mas com o melhor que podes ser. Descobres que se leva muito tempo para se tornar a pessoa que se quer ser, e que o tempo é curto. Aprendes que, ou controlas os teus actos ou eles te controlarão e que ser flexível nem sempre significa ser fraco ou não ter personalidade, pois não importa quão delicada e frágil seja uma situação, existem sempre os dois lados. Aprendes que heróis são pessoas que fizeram o que era necessário fazer enfrentando as consequências. Aprendes que paciência requer muita prática.

Descobres que algumas vezes a pessoa que esperas que te empurre, quando cais, é uma das poucas que te ajuda a levantar. Aprendes que maturidade tem mais a ver com os tipos de experiência que tiveste e o que aprendeste com elas do que com quantos aniversários já comemoraste. Aprendes que há mais dos teus pais em ti do que supunhas. Aprendes que nunca se deve dizer a uma criança que sonhos são disparates, poucas coisas são tão humilhantes e seria uma tragédia se ela acreditasse nisso. Aprendes que quando estás com raiva tens o direito de estar com raiva, mas isso não te dá o direito de ser cruel.

Descobres que só porque alguém não te ama da forma que desejas, não significa que esse alguém não te ama com tudo o que pode, pois existem pessoas que nos amam, mas simplesmente não sabem como demonstrar ou viver isso. Aprendes que nem sempre é suficiente ser perdoado por alguém, algumas vezes tens que aprender a perdoar-te a ti mesmo. Aprendes que com a mesma severidade com que julgas, poderás ser em algum momento condenado. Aprendes que não importa em quantos pedaços o teu coração foi partido, o mundo não pára para que tu o consertes. Aprendes que o tempo não é algo que possa voltar para trás.


Portanto, planta o teu jardim e decora a tua alma, ao invés de esperares que alguém te traga flores. E aprendes que realmente podes suportar mais...que és realmente forte, e que podes ir muito mais longe depois de pensar que não se pode mais. E que realmente a vida tem valor e que tu tens valor diante da vida!”

William Shakespeare

Um aplauso para todas as mulheres…


Para as que não aturam tudo aos homens e para as que os conseguem aturar

Para aquelas que são mães, para as que não são e esperam pelo momento certo e para as que não querem ser

Para as que não dão confiança ao patrão e para as que lhes conseguem dar a volta

Para aquelas que fazem tudo para subir na vida e para as que não gostam de alturas

Para as que conseguem mostrar que são melhores que os homens e para as que sabem que esse é o nosso estado natural e não precisam de o manifestar

Para aquelas que conseguem que um homem as faça ter orgasmos múltiplos, e para as que não precisam de o um homem para os ter

Para aquelas que são realmente queridas e para as que são umas verdadeiras cabras

Para as que se passam com o SPM e para aquelas que nem sabem o que isso é

Paras aquelas que são irmãs, primas, amigas, noivas, mães, avós, cunhadas, sogras, viúvas, solteiras, divorciadas e casadas

Para as loiras, as morenas, as ruivas e as carecas

Para aquelas que ainda têm 20 anos e têm a arrogância própria da idade,

Para as que têm 30 e acham que estão no seu melhor

Para as que têm 40 e sabem que aos 30 ainda tens muito que melhorar

Para as que já passaram os 50 e já não gritam quando discutem e estão tão certas daquilo que são que se estão completamente a marimbar para aquilo que possam pensar delas (este é um estado que nenhum homem conseguirá atingir em idade alguma)

Para todas aquelas que gostam de ser mulheres e só para elas!

Um aplauso para todas porque são mulheres.